Não perguntemos o que desencadeou a sucessão de acontecimentos que fez com que uma pessoa acabasse com uma lãmpada enfiada no recto.
Pensemos antes no problema de como designar essa maleita pouco frequente, ou seja, devemo-lo designar por "ideia penetrante", por "supositório incandescente" ou por "iluminação púbica" ?
E não se esqueçam de dar um abraço ao Hugo quando passarem por ele, pode significar muito para ele, depois explico.
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